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Cada vez mais os governos locais e empresas têm usado a Internet das Coisas para monitorar a sua infraestrutura e cuidar da qualidade de vida dos cidadãos, clientes e colaboradores. Nesse sentido, os dispositivos têm ficado mais acessíveis e a tecnologia segue gerando inúmeras possibilidades.
O Gartner fez um estudo onde analisa algumas das principais tendências nessa área para o futuro. E, para atender as demandas do mercado, é preciso não só conhecê-las como se preparar para esse cenário.
Nós separamos neste artigo 5 tendências da Internet das Coisas para ter em mente ao longo dos próximos anos (ou meses, quem sabe?). Elas se relacionam à inovação e tem tudo para mudar o mundo. Então, fique por dentro!
1. Aumento dos gastos governamentais com a Internet das Coisas
Segundo o Gartner, a estimativa de gastos governamentais com Internet das Coisas em 2022 é de U$21,3 bilhões, totalizando um aumento de 22% em relação ao ano anterior. Os investimentos estarão focados, principalmente, na segurança e qualidade de vida dos cidadãos, sendo que mais da metade será em endpoints e serviços de comunicação.
A consultoria ainda prevê que as câmeras de segurança representarão mais de 75% do consumo das conexões em 5G das redes governamentais. Isso porque essa tecnologia é adequada para aplicações de vídeo pelo seu alto rendimento de dados.
Investimentos na área de saúde também podem ser esperados. A tecnologia da Internet das coisas incluirá monitoramentos para o controle da disseminação da Covid-19, entre outros avanços no setor.
2. Segurança avançada
Considerando o aumento da complexidade das ações de cibercriminosos (por exemplo, o ransomware, que tem exigido esforços, inclusive, entre países para conter os danos), o Gartner aponta que empresas e devs tornarão a segurança uma prioridade ainda maior do que foi em anos passados.
Serão desenvolvidas novas soluções que protegerão pessoas e instituições de quaisquer riscos e prejuízos. Assim, as empresas estarão mais propensas a contratarem pessoal preparado para cuidar de redes de dispositivos conectados, além de hackers éticos para corrigir e identificar erros e fragilidades.
3. Tecnologias disruptivas e metaverso
Tanto a realidade aumentada quanto a virtual terão seu destaque no futuro próximo, abrindo espaço para que o Metaverso ultrapasse o mundo lúdico dos games. Esse conceito virá com funcionalidades para a vida prática, incluindo o trabalho e as negociações.
4. Transformações nos modelos de negócios
Há vários relatórios e exemplos de como a Internet das Coisas é uma excelente implementação para as empresas e ela continuará sendo usada como potencial de inovação e transformação dos negócios.
Com o auxílio da automação, os produtos serão mais inovadores, bem como as métricas e objetivos das empresas tendem a ser favorecidas.
5. Smart Cities
Smart cities geram e coletam dados sobre seu funcionamento e buscam reduzir custos, diminuir o impacto ambiental, conectar vários dispositivos, entre outras funções. A ideia é melhorar a qualidade de vida dos cidadãos por meio da Internet das Coisas.
Novas cidades devem seguir o exemplo das já consolidadas smart cities (Helsinki, Cingapura e Zurique). Um grande responsável pelo aumento de smart cities é o advento do 5G, que possibilita conectar inúmeros dispositivos rapidamente e a baixo custo.
As tendências para o futuro se misturam em um cenário em que a aceleração de implantações de soluções tecnológicas são mandatórias, visto que o mundo enfrenta uma pandemia que trouxe novas formas de viver. Uma smart city focada na contenção da Covid-19, por exemplo, demanda segurança avançada.
Ainda não conseguimos prever tudo o que a Internet das Coisas nos reserva para o futuro. Mas, temos conquistas além do esperado e de nossa imaginação.
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