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13/05/21

17 min de leitura

Guia (Roadmap) Para Iniciar em uma Linguagem/Framework

Karine SilveiraKarine Silveira

Para incrementar seu currículo ou expandir as possibilidades de sua carreira, é interessante montar um guia (roadmap) para iniciar em uma linguagem ou framework nova!

Dessa forma, você poderá desenvolver softwares melhores ou combinar novos conhecimentos com a sua experiência para aprimorar os programas no qual já trabalha. Além disso, para levar adiante esse aprendizado, você precisará de um guia de estudos.

Talvez você já tenha feito um quando começou a estudar programação, porém é preciso planejar novamente essa importante ferramenta agora que pretende se capacitar em outra linguagem ou framework.

Isso porque ela servirá como um “roteiro” para o seu aprendizado, além de manter organizado o conteúdo novo que você precisará absorver. Aliás, este artigo poderá servir como esse guia!

Afinal, listamos algumas dicas que poderão ajudar você a descobrir como ampliar seu conhecimento sobre uma nova linguagem de programação por conta própria. Ficou curioso? Continue lendo para conferir o que preparamos para você!

Por que aprender uma nova linguagem ou framework?

A área de programação é uma das mais promissoras do mercado por conta do desenvolvimento tecnológico constante. Ela vinha apresentando bons resultados antes da pandemia do coronavírus, pois entre 2019 e 2020, muitos postos de trabalho foram criados.

Nesse período, uma plataforma de recrutamento, a Geekhunter, identificou que suas vagas preenchidas na área dobraram, conforme aponta o portal Exame

Por outro lado, na pandemia do coronavírus, houve um aumento maior nas oportunidades em tecnologia: 310% 😱.

Isso mostra como o mercado tecnológico está aquecido, o que beneficia quem trabalha com programação. Aliás, de março a agosto de 2020, houve uma expansão em novas vagas de programação, no Brasil.

No caso do programador ADVPL, o aumento foi de mais de 157% no número de cargos. Já para programador C#, o patamar de crescimento de novos postos ficou acima de 144%. Programador Python e JavaScript tiveram incremento, respectivamente, de mais de 17% e de mais de 36%.

A nível global, segundo o portal Statista, havia 23,9 milhões de desenvolvedores de software, em 2019. A expectativa é que esse número cresça para 28,7 milhões, em 2024. Uma expansão de quase 4,8 milhões.

Todavia, o que isso significa? Que o mercado está crescendo, tanto em número de vagas quanto em número de profissionais. 

Por isso, se quiser aproveitar as novas oportunidades em programação e se diferenciar em meio a essa concorrência crescente, é importante ampliar as suas opções.

Em outras palavras, é recomendado aprender a programar em novas linguagens e a utilizar frameworks diferentes dos que você já domina!

Por que seguir um roadmap para estudar uma nova linguagem ou framework?

Um roadmap, que pode ser traduzido como “roteiro” ou um “mapa da estrada”, serve como um guia para um projeto. Essa ferramenta aponta o que precisa ser feito e deixa uma ou mais pessoas a par de quais rumos devem seguir para concluírem um produto ou projeto.

Aliás, você pode estar familiarizado com esse termo por conta das metas e etapas para desenvolver um programa, pois normalmente usam ferramentas de roadmaps para organizá-las.

Contudo, esse instrumento também ajudará você em seus estudos e, por consequência, no seu desenvolvimento pessoal. Dessa forma, além de utilizar este artigo como guia, você também poderá desenvolver um roadmap simplificado, que atenda às suas necessidades.

No entanto, colocá-lo em prática demandará disciplina, dedicação e proatividade de sua parte. Até lá, continue acompanhando o guia para iniciar em uma linguagem/framework que preparamos!

Linguagem ou framework: qual aprender primeiro?

Antes de responder a essa questão, é importante diferenciar os conceitos dos dois termos:

Linguagens de programação

Uma linguagem de programação é como uma língua humana, porém entendida por softwares e pelo computador. Basicamente, consiste em um método padronizado, com regras semânticas e sintáticas, para implementação de um código fonte.

É possível empregar esse código como script interpretado, o qual informará instruções de processamento à máquina. O código também pode ser compilado e transformado em um software.

Para conseguir programar, você precisará aprender pelo menos uma linguagem de programação — existem várias delas. Dependendo do que você deseja, algumas serão mais importantes do que as outras e, no futuro, podem surgir novas.

Adiante, falaremos mais sobre linguagens de programação e apresentaremos alguns exemplos.

Framework

Framework corresponde a um pacote de códigos prontos que podem ser empregados na criação de sites e programas. Ele simplifica e agiliza o desenvolvimento de software, pois entrega funcionalidades e estruturas já programadas. Além disso, o resultado final pode ter maior qualidade.

Normalmente, os componentes de um framework desenvolvem uma base em que uma aplicação será construída. Isso possibilita ao desenvolvedor centrar seu trabalho na solução de problemas específicos, sem necessitar reescrever software.

Para cada linguagem de programação dá para encontrar um ou mais frameworks disponíveis na web. Portanto, uma única linguagem pode ter vários deles.

Outro ponto de atenção é que um framework é diferente de uma biblioteca de códigos, pois ele conta com muitas funcionalidades prontas e tem um foco maior.

Geralmente, essas funcionalidades têm uma estrutura ou fluxo a ser seguido, enquanto bibliotecas apenas têm coleções de códigos que servem para solucionar certos problemas. Aliás, um framework pode ser constituído de várias bibliotecas dessas.

No caso de uma biblioteca, é o programador que precisa estabelecer o fluxo e base. No caso do framework, isso já vem definido, ou seja, há uma estrutura pronta a ser seguida.

Qual deles aprender primeiro?

A resposta dessa pergunta vai depender dos seus conhecimentos a respeito de linguagens e frameworks. Se você domina uma boa gama de linguagens, então poderá estudar sobre alguns de seus frameworks.

Contudo, se deseja se especializar em um framework de uma linguagem que você não sabe, primeiro é recomendado aprender sobre ela.

Isso é importante para você ter uma boa noção do que os códigos prontos representam e para que servem, além de permitir que você faça alterações neles.

Além do mais, é preciso ter cuidado para não “depender” demais de um framework. Caso contrário, você poderá ter problemas se precisar desenvolver alguma aplicação e não tiver mais acesso a essa ferramenta porque ela foi descontinuada.

Quais os frameworks e linguagens de programação mais conhecidos?

Existem muitas linguagens de programação. Escolher uma para aprender dependerá dos seus objetivos e de onde deseja trabalhar, pois algumas áreas e empresas de tecnologia podem dar preferência a certas linguagens.

Do mesmo modo, há inúmeros frameworks no mercado, mais até do que a quantidade de linguagens.

Todavia, como em sua jornada sobre como aprender a programar você precisará entender uma boa quantidade de ambos para se tornar um profissional mais completo, fizemos uma lista com alguns dos principais. Acompanhe!

HTML e CSS

Se você gosta de sites, portais, blogs, etc., talvez seja bom considerar estudar HiperText Markup Language (HTTP) e Cascading Style Sheets (CCS). O primeiro é um código de marcação usado para confeccionar websites. Mas não basta isso, pois é preciso torná-lo agradável e prático.

Para tanto, o CSS é o código de estilização que você deverá estudar, pois ele é empregado justamente para deixar um website bonito. Ele estiliza elementos de uma página, separando o conteúdo (parte estrutural escrita) da parte visual (design gráfico).

Ambos são para desenvolvimento frontend.

Frameworks de HTML e CSS

Um dos mais populares é o Pure, que foi desenvolvido pela equipe do Yahoo. Ele é simples e atua com códigos puros, possibilitando aplicações simples e leves. 

Além disso, é modular. Dessa forma, dá para importar tanto o framework completo quanto apenas classes que têm os códigos desejados.

O Semantic UI ajuda a montar layouts responsivos, tratando classes e palavras como conceitos intercambiáveis. 

Nesse caso, as classes utilizam sintaxe de linguagens naturais, empregando ordem de palavras, relações substantivo/modificador e pluralidade para interligar conceitos intuitivamente.

Entre seus diferenciais, temos JavaScript, intuitivo e depuração simplificada. Isso porque o registro de desempenho possibilita rastrear gargalos sem que seja preciso verificar rastreamentos de pilha.

Além disso, ele é desenvolvido com as bibliotecas LESS e jQuery. Também conta com integrações a outros frameworks, como Angular e Meteor, bem como com a biblioteca React.

JavaScript

Muito utilizado em páginas da Internet, o JavaScript (JS) é uma das linguagens de programação mais populares para desenvolvimento frontend web. Com ele, você consegue montar aplicações e páginas em que pode apresentar informações e fazer checagens. 

Além do mais, dá para alterar dinamicamente o visual dessas mesmas páginas, de acordo com o comportamento que você quer para ela.

É uma linguagem desenvolvida para servir ao usuário, ou seja, o seu script é baixado e processado no computador ou em outro dispositivo do visitante do site.

Frameworks de JavaScript

O MeteorJS ou só Meteor é um dos mais conhecidos frameworks JavaScript, escrito utilizando Node.js. Ele possibilita o desenvolvimento JavaScript em navegadores, ambientes de servidores de aplicativos e dispositivos móveis.

Além disso, permite a prototipagem com uma boa velocidade e gera código de plataforma cruzada. Também já conta com npm incluído. Ele ainda pode ser usado com outros frameworks JavaScript de frontend, como o Angular.

O AngularJS é um framework de código aberto utilizado para desenvolver aplicativos web com base em uma página dinâmica. 

Ele emprega a arquitetura MCV (ModelViewController) e une JavaScript com HTML, permitindo uma programação sincronizada. Isso simplifica processos e economiza tempo na hora de desenvolver aplicações web.

Python

Atualmente, é umas das linguagens de programação backend mais populares. É muito usada por grandes empresas, como Dropbox, Facebook, Airbnb, etc.

Dentre as características apresentadas, destaca-se o fato de ser multiparadigma. Isso porque envolve os paradigmas imperativo, funcional e orientado a objetos. Também conta com tipagem dinâmica e forte, além de ser interpretada e de script.

O Python ainda consegue unir uma ótima sintaxe com as funcionalidades de sua biblioteca padrão e conta com frameworks desenvolvidos por terceiros. De maneira geral, é uma linguagem usada para desenvolver aplicativos de desktop e Graphical User Interface (GUI), algo como “interface gráfica do utilizador”.

Frameworks de Python

O Django é um dos mais populares. Ele conta com muitas bibliotecas, que demandam uma necessidade de codificação menor. Além disso, há uma grande reutilização de componentes.

Alguns de seus recursos incluem interface administrativa, sistema de templates e suporte para aplicações multi-idioma. Inclusive, tem URLs amigáveis e roteamento de URLs. Também mantém bancos de dados como MySQL e PostgreSQL.

De código aberto, o web2py é considerado um framework autocontido. Isso porque boa parte do que é necessário para projetar uma aplicação já está em suas bibliotecas.

Entre os seus diferenciais, temos a integração a um grande número de bancos de dados, como MySQL, MSSQL, Google Big Table etc.

PHP

Se você quer trabalhar com o desenvolvimento de aplicações na parte dos servidores (backend), então já pode selecionar essa linguagem em seus estudos. Além disso, é interessante comentar que ela é uma linguagem script open source (código aberto).

Suas aplicações conseguem produzir conteúdo dinâmico na World Wide Web. Inclusive, o Hypertext Preprocessor (PHP) pode ser embutido no HTML. Portanto, é uma alternativa flexível e rápida para quem capacitar desde um blog até grandes sites.

Frameworks de PHP

O Symfony apresenta uma boa flexibilidade. Por exemplo, ele conta com um pacote de componentes que possibilita a escolha de recursos PHP específicos ou todo o framework. Inclusive, conta com um recurso nativo de testes.

O Laravel é fácil de aprender e ainda conta com uma sintaxe agradável e expressiva. Nele, você trabalhará com funções de gerenciamento de seção, autenticação de usuário e realização de tarefas assíncronas.

Além disso, é possível utilizar extensões nele e contar com a integração a serviços de fora, como a Amazon Web Services (AWS).

C

Apenas uma letra dá nome a uma linguagem de programação backend estruturada e imperativa, padronizada pela Organização Internacional para Padronização.

Por conta disso, é como se ela fosse uma linguagem mais “universal” entre as existentes, tanto que grande parte das demais oferece suporte para se programar interfaces em C.

Ela é composta por um grupo de funções e já a usaram até mesmo para o desenvolvimento de sistema operacional. Simplicidade, portabilidade e modularidade são algumas de suas principais características.

Framework de C

Facil.io conta com uma boa curva de aprendizado, sendo fácil de codificar. Ela tem uma mini-estrutura para apps Web, com Pub/Sub-integrado, servidor HTTP / WebSocket rápido, conectividade Redis opcional etc.

Além disso, apresenta renderização de modelo Mustache e fácil manuseio de JSON. Aliás, um de seus diferenciais é que a API é unificada em estilo, sendo que os mesmos APIS e tipos utilizados ​para solicitações HTTP são empregados na renderização Mustache e JSON.

Sua API foi desenvolvida para ser extensível, de modo que é simples escrever protocolos de rede e novas extensões.

Como iniciar em uma linguagem/framework?

Agora chegou a hora das dicas para iniciar sua jornada de aprendizado. Portanto, vamos a elas!

Busque cursos gratuitos e pagos

Nos últimos anos, tem surgido uma grande quantidade de plataformas, cursos online, blogs ou sites, etc. voltados para programação. O melhor é que muitos produzem conteúdo gratuito, especialmente sobre conceitos básicos de linguagens, frameworks, bibliotecas etc.

Nesses ambientes, você aprenderá alguns preceitos da linguagem escolhida e, dependendo do seu grau de satisfação, poderá adquirir o conteúdo pago.

Veja alguns exemplos em português e em inglês:

  • Udemy — nessa plataforma, você poderá aprender a programar com uma linguagem nova e a utilizar um framework;
  • Alura — nessa plataforma, você encontrará cursos de programação de diferentes níveis. Isso é bom para pular etapas iniciais, caso já tenha uma boa base da linguagem desejada;
  • Khan Academy — uma plataforma com cursos iniciais e avançados de linguagens de programação, como HTML, CSS, JavaScript etc.
  • Code Avengers — um site com lições gratuitas para você aprender a programar em HTML, CSS ou JavaScript;
  • MIT OpenCourseWare — uma iniciativa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nesse site é possível achar cursos introdutórios gratuitos para linguagens como C e C++;
  • Harvard Online Courses — um site mantido pela Universidade de Harvard, no qual você poderá acompanhar cursos de JavaScript, Python, C++, etc.

No caso dos frameworks, vale destacar que os próprios sites costumam oferecer conteúdos de apoio para a utilização dessas ferramentas. 

Acompanhe canais no YouTube e podcasts

O YouTube também pode ser usado para aprender sobre programação. Nessa plataforma, a quantidade de canais sobre esse tema tem crescido. Graças a isso, você poderá escolher aquele produtor de conteúdo que mais lhe agrada.

Veja alguns canais:

Acompanhar podcasts também é uma boa maneira de melhorar o seu aprendizado, especialmente nos momentos em que não dá para programar. No Spotify, há uma vasta playlist para você escolher e começar a escutar!

Busque plataformas que oferecem várias modalidades de aprendizado

Existem plataformas que oferecem vários meios de aprendizado em um só local. Por exemplo, a Digital Innovation One (DIO). Nela, você consegue acessar cursos e participar de bootcamps (campos de treinamentos), isto é, treinos imersivos e intensivos. 

Além disso, você terá desafios de programação e praticará com algumas das principais tecnologias do mercado. Inclusive, poderá ser indicado para trabalhos em empresas que buscam programadores, como a Impulso, e assim, conseguir um novo emprego na área!

Participe de comunidades de troca de conhecimentos

Existem alguns serviços, portais e comunidades de programadores em que você pode desenvolver seus próprios códigos e praticar com eles enquanto estuda uma nova linguagem. Além da DIO, um dos principais e mais famosos é o GitHub. 

Porém, diferentemente da DIO, o GitHub é uma plataforma de desenvolvimento e hospedagem de códigos-fonte e softwares. Especificamente, cada projeto que tenha um código-fonte é tido como um repositório.

Com 56 milhões de desenvolvedores e 3 milhões de organizações, o GitHub permite uma intensa colaboração entre profissionais de vários níveis. Dessa forma, a plataforma possibilita ampliar seu conhecimento enquanto você ajuda e é ajudado por outros desenvolvedores.

Além disso, ela tem um laboratório de aprendizagem. Nele, é possível aprimorar habilidades com projetos, ao mesmo tempo em que você recebe feedback de um bot.

Outro exemplo é o GitLab. Ele permite que desenvolvedores armazenem seus códigos nos próprios servidores, em vez de terceiros. 

Se você quer manter privados seus códigos enquanto aprende a operá-los, pode ser uma boa opção. O GitLab também conta com um fórum e uma comunidade ativa, o que pode ser bom para tirar dúvidas e aprender mais com quem já é da área.

A Impulso Network também é uma rede aberta direcionada a profissionais de TI. Ela integra diversas iniciativas, comunidades, serviços e produtos para o desenvolvimento de seus integrantes e a colaboração mútua.

Leia livros e ebooks

Os livros de programação têm uma vantagem: eles costumam apresentar maior aprofundamento do que artigos da Internet. Com uma leitura constante, você poderá adquirir conhecimentos avançados sobre o desenvolvimento de códigos-fontes e sobre as linguagens de programação desejadas.

No site da Editora Packt, você ainda encontrará muitos ebooks gratuitos de programação que contribuirão com o seu aprendizado.

Como melhorar nos estudos?

Agora que você já teve um panorama sobre a forma de aprender as novas linguagens ou frameworks, veja algumas dicas para continuar se aperfeiçoando!

Estabelecendo objetivos

Uma sugestão para você definir qual framework ou linguagem de programação aprender é, primeiro, avaliar para qual área você gostaria de migrar ou desenvolver em seu negócio.

Isso porque, à medida que as empresas passam pela transformação digital, mais elas precisam de programadores para desenvolverem soluções para seus negócios. Isso abre um grande leque de ramos para atuar, como:

  • no desenvolvimento de aplicações para celular (mobile);
  • na produção de jogos;
  • em Web Design;
  • no desenvolvimento de sistemas de gestão empresarial;
  • na criação de soluções de Big Data, Business Intelligence (BI), entre outras tecnologias.

Sabendo disso, você conseguirá planejar melhor a sua rotina de estudos desde o princípio, além de evitar começar uma linguagem e depois desistir dela porque não ajudará nos seus objetivos.

Atualização constante

Não basta iniciar os estudos e adquirir o básico sobre uma nova linguagem ou framework, pois é importante se aperfeiçoar nela até um nível avançado. Para isso, busque se atualizar constantemente, inclusive, para ficar atento às novidades da sua área. 

Isso é ainda mais importante em programação, pois é uma área ligada à tecnologia, a qual encabeça as inovações do mercado. 

Portanto, nesse ambiente dinâmico, você precisará desenvolver uma rotina contínua de estudos e de aquisição de novos conhecimento em programação.

Prática diária

Como aprimorar a sua habilidade de programar sem praticar? Isso será bem difícil. Portanto, nossa última dica é: pratique muito! 💪

Afinal, aprender uma nova linguagem de programação é como aprender um novo idioma. Para fixá-lo bem em sua mente, o treino constante é fundamental.

Se não souber onde praticar o que aprendeu nos estudos, aproveite para usar plataformas como os citados GitLab e GitHub. Nelas, você poderá transformar o seu conhecimento em projetos, os quais ajudarão você a identificar pontos de melhoria.

Resumo dos passos para aprender uma nova linguagem ou framework

Além do estudo, para evoluir na área de programação é preciso definir (ou redefinir) bem seus objetivos pessoais e profissionais.

Por exemplo, incrementar o que você já domina para prosperar na carreira, desenvolver uma aplicação mais completa, trabalhar ao lado de outros profissionais de tecnologia tão bons ou melhores do que você, etc.

De maneira geral, podemos dizer que os passos para aprender, de vez, uma nova linguagem ou framework são os seguintes:

  • estabeleça seus objetivos pessoais e profissionais. Isso envolve escolher o projeto ou a área em que quer atuar ou a necessidade que precisa sanar;
  • escolha a linguagem ou framework que ajudará você a alcançar os objetivos definidos;
  • defina o conteúdo que acompanhará (cursos, canais, livros, etc);
  • monte um cronograma de aprendizado;
  • inicia sua rotina de estudo.

Lembre-se que aprender uma nova linguagem requer atenção, principalmente para quem já tem anos de trabalho na área, ou seja, é considerado uma pessoa programadora pleno ou sênior. Afinal, “vícios” advindos de outras linguagens poderão atrapalhar ao desenvolver o novo conteúdo.

Após tais cuidados, os passos deste guia (roadmap) para iniciar uma linguagem/framework serão mais úteis. Com eles, você poderá adquirir conhecimento em programação, tornando-se mais capacitado na área em que atua. Portanto, foco nos estudos!

Gostou das dicas para ampliar seus conhecimentos em programação? Veja agora dicas de como conquistar vagas de trabalho remoto e comece a se preparar para conseguir uma nova oportunidade na área!

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